hoje em dia, os consumidores de moda vinculam cada vez mais os dois termos "moda e proteção ambiental". a pesquisa mostra que as emissões de carbono produzidas pela indústria da moda representam mais de 8% das emissões globais de carbono, que é maior do que a da indústria da aviação. as duas indústrias combinadas com a indústria naval são mais - a agenda global da moda da organização sem fins lucrativos apontou uma vez em um relatório "indústria da moda's impacto climático" em cooperação com mckinsey & company que a indústria da moda precisa reduzir pela metade as emissões de carbono até 2030. para atingir as metas estabelecidas pelo acordo climático de paris.
em 2018, a indústria da moda lançou a "carta de ação climática da indústria da moda" na conferência de mudança climática de Katowice na Polônia, esperando que a indústria alcance a visão de emissões líquidas zero até 2050 enfrentando a crescente pressão ambiental, a indústria da moda precisa considerar mais planos para modernização industrial. o diretor de desenvolvimento sustentável do grupo kering disse uma vez em seu discurso: "algodão orgânico, lã orgânica, caxemira sustentável - só pode reduzir em 20%. % da pegada de carbono. se precisarmos atingir a meta de redução de 40% das emissões, devemos encontrar inovações materiais disruptivas.” para a indústria da moda de alta qualidade , a mineração de “materiais de próxima geração” tornou-se uma responsabilidade corporativa cada vez mais urgente. o objetivo.

além disso, a ascensão de couro vegano tem uma relação importante com a crescente ênfase no bem-estar animal na indústria da moda. a crescente demanda por "ingredientes sem animais" desde o início deste século se espalhou para um grande número de marcas com as quais estamos familiarizados . Stella McCartney vende produtos "sem animais" desde sua criação em 2001; em 2017, a gucci assumiu a liderança na proibição de outras marcas kering de usar peles, e começou com sua coleção primavera/verão 2018 para cumprir seu compromisso sem peles em 2018, uso de peles de animais e peles de animais raros como crocodilos, lagartos e cobras em sua linha de produtos, e nos últimos dias, moncler e dolce & gabbana também anunciaram sua participação no "zero peles" movimento.

por causa disso, em muitas categorias de "materiais de última geração" incluindo couro e seda, empresas de pesquisa e desenvolvimento de materiais, instituições de investimento, pesquisadores científicos e marcas de moda concentraram sua atenção no couro substitutos. o material substitui o couro e se tornou uma opção mais sofisticada.

não muito tempo atrás, mycoworks, uma startup de biomateriais mais conhecida pela versão vegana da bolsa de viagem victoria, a primeira versão vegana da clássica bolsa vitoriana lançada em colaboração com a hermès na primavera de 2021, anunciada que recebeu milhões em financiamento da série C, até a quinta geração do chanel. mirabaud lifestyle impact & innovation fund, o fundo fundado por david wertheimer, também participou desta rodada de investimento, mostrando o valor comercial da empresa's processo patenteado de micélio fino chamado "reishi™". mais investidores estão preocupados.

até agora, mycoworks, que se concentra no setor de luxo, recebeu milhares de pedidos de cooperação de várias marcas de moda e assinou contratos com muitas grandes marcas de luxo em todo o mundo. matt scullin, CEO da mycoworks, disse, "cite qualquer uma das marcas de luxo que você conhece, mycoworks pode já ter chegado a uma cooperação com eles.” é claro, podendo obter 125 milhões de dólares americanos na série C o financiamento é indissociável do controle da qualidade do produto e do seu potencial de escala.

versão vegana hermès da bolsa clássica vitoriana no início de 2021 com tecnologia da mycoworks de acordo com o perfil da marca , reishi™ é uma alternativa de couro sem plástico e animal, rapidamente cultivada a partir de micélio (células de cogumelo) e subprodutos agrícolas, e após 12 anos de pesquisa e desenvolvimento, este micélio tem a marca customizada materiais substitutos do couro de diferentes espessuras, pesos e texturas, e o processo de cultivo é altamente controlável, permitindo a produção em larga escala de produtos com especificações uniformes. sua plataforma também oferece rastreabilidade para cadeias de suprimentos da marca, reduzindo ainda mais os resíduos e melhorando muito a sustentabilidade, tornando-o um biomaterial com grande potencial.

gucci's material de luxo inovador sem animais, demetra, é usado em tênis de acordo com as estatísticas incompletas do capital yuanqi,, atualmente existem 6 grandes players na faixa de couro vegano globalmente, e algumas marcas de moda também começaram a desenvolver substitutos de couro, como a Gucci em 2021. por conta própria -desenvolvido demetra de couro vegano é usado em três tênis, incluindo o Gucci new ace lançado em junho de 2009. pode não demorar muito para que essas peças feitas de couro de cogumelos se tornem os itens de moda mais quentes ao nosso redor.